
Tudo começa quando Urano deseja casar-se com Gaia, a Terra. Com isso nascem 12 filhos, 6 mulheres e 6 homens, eram os Titãs. Urano temia que algum de seus filhos tentasse roubar seu trono, então cada vez que seus filhos nasciam, Urano os colocava novamente no útero de Gaia. Ela persuadiu seus filhos a se revoltarem contra o pai. O líder foi Cronos, que, no momento em que Urano estava copulando, foi libertado e utlizou uma foice para cortar as genitálias do pai. O sangue de Urano ao cair na Terra gerou os mares, as montanhas e as florestas. Cronos então liberta seus irmãos.

A mãe entrega Zeus às ninfas (seres elementares) ou, em outras versões, aos centauros. Já adulto, Zeus se disfarça e dá a seu pai uma poção(que havia recebido de sua primeira esposa a titanida Métis) que o faz vomitar seus irmãos já adultos.[1]
[editar] A batalha

Hesíodo descreve assim a luta: "Parecia, ouvindo e vendo tão grande bulha e luz, que a terra e o céu se confundiam, pois era enorme o tumulto da terra esmagada e do céu a se precipitar sobre ela, tal o barulho da luta dos deuses. Ao mesmo tempo, os ventos, sacudindo-se, erguiam o pó, o trovão, o relâmpago, e o raio ardente, armas do grande Zeus, e levavam o brado e os clamores ao seio dos combatentes; e no incessante fragor da espantosa luta, todos mostravam a força dos seus braços."[1]
Vitoriosos os "olímpicos" banem os Titãs para o Tártaro, junto com Erebus.
Os titãs Oceanus, Tétis, Mnemosine, Prometeus e Têmis não participaram da titanomaquia e mais tarde foram incorporados ao panteão grego.
